VANDERLEY VIIU TUDO (tudo, leitores!): Reproduzo depoimento de Vanda Lemos, de Salvador, logo após a mesma ter presenciado colisão entre cinco veículos na avenida Professor Sabino Silva, na altura da pizzaria Volpi: “Ao sair de casa, mainha me perguntou: ´Vandinha, tu vai sair com essa roupa?´. Eu fiz: Quê que tem, mainha?! Ôxe!´ A roupa era um vestido um pouco curto e de alça. Ele fica melhor quanto uso sem sutiã. Quando eu tava subindo, vinha um carro em direção contrária. O rapaz ficou me olhando, olhando, olhando, e passou e continuou olhando pelo retrovisor. Ai eu só vi o barulho (sic). Quando olhei pra trás só vi o prejuízo. Ele bateu no fundo de um carro que ia virar e ai mais três carros bateram. Foi assim.”. Nosso repórter, Vanderley, fez a entrevista logo após o ocorrido, onde pôde avaliar, mais detidamente, as indumentárias de Vandinha. Na redação, em e-mail emitido para o editor do blog, comentou, em off: “Chefe, aquele vestido é um crime contra as famílias de bem. E a ausência do sutiã é um crime contra a humanidade. Como diria Fábio Sena: Deus me livre d´eu ir lá!. `Por tudo que pensei nos poucos instantes que estive nas proximidades de Vandinha, chamai-me, chefe, de ímpio, de iníquo, de herege, de vândalo, de sacripanta, de verme, mas, por favor, chefe, não me queira mal, porque eu só sei querer bem.
TUDO SOLTO, BRODER! Vanderley, nosso repórter, concluída a entrevista
com Vandinha, ainda pode entrevistar, no local do acidente, Henrique Passos – pivô das colisões –, morador do Engenho Velho de Brotas, tendo obtido o seguinte depoimento: “Cara, quando eu tava indo, ela estava vindo. Vestido solto, cabelo solto, peitos soltos, tudo solto. Broder, quando eu vi aquilo, meu amigo! E o vento, cara?! Meu Deus! Tudo solto, broder, tudo solto! Reduzi para 40, e fiquei olhando pelo retrovisor! De frente, tudo solto; de trás... Antes de virar para olhar pra frente eu só vi o estrondo! Opaí, broder! Opaí, Broder! Conclui, apontando para o carro.DINALVA - PURO DESPEITO!: “Homem é tudo igual!” Essa foi a única coisa que Vanderley conseguiu obter de Dinalva Mendes, dona do veículo com o qual Henrique Passos colidira. Havia indignação no rosto de Dinalva: primeiro, porque sua infra-estrutura estava largos passos distantes da arquitetura de Vandinha; segundo, porque a multidão que se aglomerara nas proximidades do local só tinha olhos para um ponto (dois pontos, para ser preciso); terceiro, porque, enfim, o carro dela teve considerável avaria.
DONA ODETE, A MÃE DA “INUCENTE”: Vanderley, nosso incansável
repórter, decidiu entrevistar dona Odete Lemos, mãe de Vandinha, que, tendo escutado o barulho, se deslocou até o local da colisão. “Eu falei com Vandinha: Menina, tu vai sair com essa roupa!? Mas ela não me ouve. Essa menina é muito “inucente”. Depois ela não gosta quando Dé briga com ela. Num é Dé?DÉ: O BICHO TÁ PUTO!: Vanderley, vendo que aquele sujeito de cara emburrada no portão da casa de Dona Odete era o namorado de Vandinha, preferiu não fazer perguntas ao mesmo. Dé estava visivelmente amuado e aborrecido. Não era a primeira vez que as indumentárias de Vandinha lhe causaram problemas. A última vez que saíra com ela (segundo depoimento da própria Vandinha), a mesma cobrira sua infra-estrutura inferior com uma saia que, no dizer de Dé, era só o cós, e mais nada. A infra superior? Tudo solto. Homens, de mamando a caducando, em face da visão celestial que se lhes impunha seus próprios olhos, não se continham e, ignorando que Vandinha estava com Dé, diziam algumas coisas, assoviavam outras, e pensavam outras tantas. Dé? O bicho tava puto!. Durma com esse barulho.
Não de mim, mas do logos tendo ouvido é sábio homologar tudo é um. HIPÓLITO, Refutação, IX, 9.
31 de dezembro de 2006
Homem é Tudo Igual
28 de dezembro de 2006
Teoria da Escala-Crística – Parte II
[Pergunta formulada por Nelson Jacinto, de Sobradinho-DF] Dra. Dhanada, algum dos entrevistados era homossexual? Não. Os homosexuais não são medidos com base na Teoria da Escala-Crística, já que os mesmos não têm relações com mulheres. E mesmo aqueles que se intitulam bissexuais não entraram para a
amostragem utilizada.
[Pergunta formulada por Karina Yuri, de Várzea-Grande-MT] Dra., toda regra tem exceção? Toda regra tem exceção. Verificamos uma oscilação para baixo de
intelectuais com perda de virilidade na faixa de 17%, o que, a rigor, contraria
nossos estudos. Mas o percentual foi tão pequeno que não afetou em nada nossa
teoria. Isso porque, por outro lado, encontramos homens-informados com perda de
até 90% de virilidade. Baseando um pelo outro, tivemos um zeramento desses
extremos (tecnicamente, espelhamento por mútua eliminação), ficando o caminho do meio como único guia para embasamento da Teoria da Escala-Crística.[Pergunta formulada por Júlio César, de São Sebastião-DF] Uma vez certificada a teoria, não haverá uma avalanche de jovens abandonando as escolas? Se esses jovens preferirem ser viris, em detrimento de se transformarem em homens refinados, inteligentes, informados e partícipes do processo evolutivo da umanidade, sim; creio que haverá uma debandada geral. É lamentável deduzir que, para esses jovens, a luxúria seja o caminho a ser trilhado.
[Pergunta psico-formulada por Alan Kardec, do Além] E a senhora, pessoalmente, prefere qual das categorias na Escala-Crística? A rigor, meu gosto pessoal não pode ser tido como informação relevante para essa discussão. A Teoria da Escala-Crística, embora leve meu nome, é resultado de estudos desapaixonados, elaborados por uma equipe de profissionais igualmente desapaixonada, mas devotos da ciência e suficientemente pragmáticos para submeter sua opinião pessoal à verdade dos fatos e dos números. Mas, se lhe satisfaz, digo-lhe que partilho do mesmo critério que boa parte das mulheres adota: gosto de homens inteligentes e cultos, mas minha libido vai ao Trópico de Capricórnio se tocada por mãos selvagens e brutalizadas. Não obstante isso, foi minha porção racional que esteve permanentemente presente aos trabalhos de elaboração e comprovação da Irretocabilidade da Teoria da Escala-Crística.
[Pergunta formulada por Sandro Alves, de Salvador-Ba] Como é que ficam as mulheres nesta história toda? Haverá alguma escala que mensure o desempenho das mulheres? Sandro, há estudos em andamento buscando estabelecer as bases do desempenho feminino. O Dr. Claustro Fhóbico e sua equipe vem fazendo estudos há mais de 10 anos para elaborar uma Teoria da Escala-Ohgod! Mas ainda são embrionárias as buscas. Já se comprova, por c+d, que são inúmeras conexões neurais que permeiam cérebro feminino, basta dizer, a título de ilustração, que, segundo imagens da ressonância magnética funcional, neurocientistas da equipe do Dr. Claustro concluíram que o cérebro das mulheres é aproximadamente 10% menor que o dos homens (meninos, não se animem), porém, possui maior número de conexões entre as células nervosas. A mulher está mais sujeita a sentir depressão do que o homem e, quanto a isso, existe uma relação direta com a baixa produção da substância química cerebral, a serotonina, no cérebro feminino. O cérebro masculino é voltado para a compreensão, enquanto o feminino é programado para a empatia. Enfim, qualquer opinião que eu possa emitir nesse rumo será mera especulação. Aguardemos, pois, que a Teoria da Escala-Ohgod! possa polir melhor esse espelho embaciado que é a mente feminina.
[Pergunta formulada por Waldir Pires, esse mesmo] Dra. Dhanada, em que pese não ser esse o fulcro de vossa teoria, pode-se inferir que há, nas entrelinhas de seu discurso, a proposição de poligamia para as mulheres? Ou seja: terem, para responder aos seus apelos carnais, um homem, e, para outros fins que não os da carne, outro homem? É isso ou estou voando? Senhor Waldir Pires, não sou da Anac, daí não poder falar se o senhor voa ou não voa, mas posso lhe afirmar que, de fato, esse não é o fulcro da Teoria da Escala-Cristica.
[Pergunta formulada por Paulinho Dagomé, editor do Radical News] A senhora tem medo de sua teoria ocasionar um verdadeiro apagão no mundo das ciências? Não, não tenho. Fernando Pessoa apregoava que “pensar é estar doente” e nem por isso houve overbooking nos hospitais de Lisboa.
[Pergunta formulada por Pedro Almodóvar, da Espanha] A senhora teme ser apedrejada pelos membros da academia de ciências da vida? Quem for menos viril que atire a primeira pedra. Xeque!
[Pergunta formulada Márcia Cristina, de Vitória da Conquista-Ba] A anorexia pode virar moda? Márcia, vá passar uns dias em Ondina.
[Pergunta formulada por Devana Babu, de Brasília] O que a senhora pensa a meu respeito? Pensar é estar doente. Xeque!
AMANHÃ, LEIA A TERCEIRA E ÚLTIMA PARTE DA ENTREVISTA COM A DRA. DHANADA.
Extra!! Extra!!
Universo Sincrônico ou Praga?
27 de dezembro de 2006
Tema Levantado pela Dra. Dhanada é certificado pelo CCTC
Entrevista Exclusiva e Polêmica e Explosiva
A Dra. Dhanada é formada em antropologia pela Universidade de Chicago e em Sociologia pela Sorbone, onde se pós-graduou e doutorou em Estatísticas Comprobatórias e Evidenciadores.
O artigo gerou certo furor nos círculos acadêmicos do Distrito Federal, estado onde está um dos maiores Índices de Leitura por Habitante (ILH) do país, perdendo somente para a cidade de Vitória da Conquista-Ba, cidade de Glauber Rocha e do irmão do editor deste Blog, Fábio Sena.
Vamos à parte 1 da entrevista (que terá 3 partes):
Cem Fins Lucrativos: Dra. Dhanada, em artigo publicado no Radical News, intitulado Evidenciando o Evidente: é isso mesmo e pronto!, a senhora defende que tanto maior o conhecimento de um homem, tanto menor sua virilidade. É isso mesmo, ou houve erro de digitação por parte do jornal?
Dra. Dhanada: Não, não. É exatamente isso. A virilidade do homem é inversamente proporcional à sua capacidade intelectual. Ou, encarando por outro
ângulo, a capacidade intelectual do homem é inversamente proporcional à sua
virilidade. Ou: a virilidade do homem é minimizada à medida que ele maximiza
seus conhecimentos.CFL: A senhora concorda com a assertiva de que tal postulado estabelece um paradigma que pode mudar radicalmente o rumo da ciência e, por extensão, o rumo dos homens propriamente ditos?
Dra. Dhanada: Concordo. Mas fatos são fatos. Número são números. Tabelas são tabelas. Índices são Índices. Dados são d...
CFL: Chega!!!
Dra. Dhanada: ... não se trata de deduções alicerçadas na areia. Houve uma pesquisa que envolveu o trabalho exaustivo de uma equipe de 20 técnicos, que tabularam dados obtidos através de entrevistas feitas com, pelo menos, 5 mil homens de pontos diversos do Brasil e de idades que iam de 15 a 70 anos.
CFL: Ou seja, em linguagem comum, a senhora está dizendo que, quanto mais intelectual for o homem, menos “homem” ele será. É isso?
Dra. Dhanada: É isso. Se você quiser simplificar ainda mais a frase, dada a diversidade do seu público-alvo (viris e não viris), você pode dizer que: quanto mais ignorante, tanto mais potente.
CFL: Confesso à senhora que estamos diante de um furo jornalístico... mas, diga-me, em que escala se dá essa perda de virilidade.
Dra. Dhanada: Veja só: a escala segue o seguinte critério da escala-crística (batizamo-la assim em função do meu nome): Há o homem informado, o homem inteligente, o homem intelectual, o homem culto e o homem erudito. O primeiro, se muito informado, tem uma perda de 20% de sua virilidade (aproximadamente); o segundo, se muito inteligente, tem uma perda de 40% de sua virilidade (aproximadamente); o terceiro, se muito intelectual, tem uma perda de 60% (aproximadamente); o quarto, se muito culto, tem uma perda de 80%; o quinto, se erudito, perde 100% (aproximadamente). Ou seja, o quinto...
CFL: Peraí! Peraí! A senhora está dizendo...
Dra. Dhanada: Isso mesmo.
CFL: Então, o Alexandre Frota...
Dra. Dhanada: Eu gostaria de não citar nomes... não acho ético. A pesquisa não pretende criar uma situação de vexame para ninguém... até porque, ainda não obtivemos certificação junto ao CCTC.
CFL: Diga-me uma coisa: eu, que na escala-crística me auto-enquadro na categoria dos meramente informados (ou seja, menos de 20% de perda), o que fazer para alcançar 0% na escala? Ou seja: se eu quiser ampliar meu potencial, há alguma forma de, digamos, emburrecimento pleno?
Dra. Dhanada: Veja, o que existe é a possibilidade de estacionar onde você está, mas involuir é impossível. Ou seja, você não pode deletar seus conhecimento nem tampouco desacelerar seus neurônios. Se você, conforme se intitula, está na categoria dos meramente informados, erga as mãos para os céus e agradeça!
CFL: [o entrevistador, tendo as mãos para cima e o olhar contrito para os céus, balbucia algumas palavras ininteligíveis em tom de pia oração]...
Dra. Dhanada: Vale acrescentar que o nosso estudo, uma vez certificada a teoria pelo Comitê Certificador de Teorias Catastróficas – CCTC, coloca a sociedade diante de um desafio sem precedentes: inverter esse quadro. Do contrário, teremos um colapso no ensino público e nas ciências de um modo geral.
CFL: A senhora realmente se importa de citar nomes? É que eu tenho um irmão que...
Dra. Dhanada: Por favor, sem citar nomes!
CFL: Tá, tá.
Dra. Dhanada: As conclusões a que chegamos só fazem comprovar aquilo que, empiricamente, já vinha sendo apontado pela própria sociedade. Desde as eras mais remotas, a mulheres preferem o trabalhador braçal a qualquer executivo, ristocrata, intelectual, pensador, escritor, cientista, professor, etc. Por sua vez, pedreiros, maquinistas, estivadores, padeiros, mecânicos, bombeiros, etc, são as categorias preferidas pelas mulheres para... enfim.... As categorias anteriores – composta
pela elite culta da sociedade – são úteis (desejados) mais do ponto de vista da representação social. Traduzindo: na mesa, um; na cama, outro. Essa teoria encontra respaldo, inclusive, nos autores de novelas. Em Senhora do Destino, a personagem de Renata Sorrah interpreta a vilã Nazaré, que tem relações com um pedreiro. Na literatura mundial, há uma infinidade de exemplos que já apontavam para essa verdade absoluta e evidente.CFL: [ainda tendo as mãos para os céus, contrito] Dra. Dhanada, estamos aqui com algumas perguntas formuladas por leitores do Radical News, que passamos às suas mãos para que amanhã, na segunda parte desta entrevista, possamos respondê-las. Muito obrigado por sua atenção.
Dra. Dhanada: Eu é que agradeço e me coloco à disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais.
LEIA AMANHÃ A PARTE 2 DESTA POLÊMICA ENTREVISTA
25 de dezembro de 2006
A Lei da Atração – Dura lex sede lex, Suzana!
Ah, gente, tem dó!
Um Mês Só de Domingos
É o fim do mundo...
A quem interessar possa...
Deve ser despeito...
24 de dezembro de 2006
Que onda é essa, meu irmão?
Solução para Khaos Aéreo no Brasil
23 de dezembro de 2006
Três Facetas da Estupidez!!!
Imbusbebável - Uso e Abuso de um Neologismo
21 de dezembro de 2006
Eu, CB e Luciano: Diretrizes Estratégicas para Não Passar Vergonha
Chocolate Meio Amargo
20 de dezembro de 2006
“Dotô...”
Pétala por Pétala
19 de dezembro de 2006
Capilaridades
Matrix ou Platão para Iniciantes
Pode parecer bobagem pra muita gente. Pra mim é uma vitória. Eu, que na adolescência morei à beira do Rio Corrente e, logo após, no mar de Salvador, nunca aprendi a nadar. Fábio, Maurício e Petrônio - meus irmãos - sempre me humilharam por isso. Era com inveja que eu os via atravessar o rio (coisa de 100 metros nada rasos) com a mesma facilidade com que eu me debatia em meio metro de água doce.
Mas sábado, ali pelas 7 da manhã, na praia de Ondina, comecei a me lembrar de Lair Ribeiro, do Keanu Reeves e de Platão.
Já sei: "Luiz, que que tem uma coisa a ver com outra?!" Posso falar?!
Bem, um chip colocado no bendito do Reeves, fê-lo lutar Jiu Jitsu; coisa que ele nunca praticou. Lair Ribeiro, baseado em teorias evidentemente orientais, diz que, se você disser pra si mesmo que pode, você pode. Platão, lá atrás, asseverava que nós não aprendemos, lembramos.
Bem, o mar em Ondina, por conta de alguns arrecifes, criou umas piscinas naturais onde idosos e gente da minha raça (que não sabe nadar) se infiltra. Ciente de minha deficiência natatória, é lá que me alojo, humildemente envergonhado, já que um bando de moleques de oito anos, se deixar, vão até a África nadando sem nenhuma dificuldade.
Pois bem. Afastei-me da margem cerca de 50 metros. E disse a mim mesmo: "Eu sei".
Crede-me: eu nadei.
E nado.
Sentinela
Ontem, por exemplo, fiquei deveras aborrecido com um motociclista que, às 3 da manhã, arranhou o vinil celeste que tocava "o silêncio da madrugada de dezembro" com seu barulho sem fim. Ora essa! Será que ele não vê que Toinha, minha vizinha do 203, levanta às 06:00 h?!!
Iniciando Cem Fins Lucrativos

Já os meus pensamentos graves, aqueles que utilizo para "desenvolver meu ofício no Ministério", são tidos como de relevante utilidade para a sociedade: os relatórios, os pareceres, as exposiçoes de motivos, as minutas e congêneres.
Os primeiros, os que não tem pé nem cabeça, funcionam como lazer para meu célebro inquieto. É pura diversão. Meu lucro está tão somente nisso: divertir meu cérebro. Considerando que penso umas cem vezes por dia, divagando sobre toda as efemérides possíveis, achei pertinente chamar o meu blog de Cem Fins Lucrativos. Particularmente, achei bem interessante, em que pese minha conhecida e popular e jactante humildade.
Assim, ai vai um primeiro comentário inútil mas com um fim lucrativo para este que vos fala.