Foi Caetano que - homem de bom gosto - emprestou seu talento à canção do Peninha:
Era uma brincadeira. A canção, na voz de Peninha, já era/é um clássico. Na infância, quando foi lançada, ouvimo-la até doer os tímpanos. E já naquele tempo eu já era capaz de identificar, de ouvido, onde o autor fora feliz. Vejam, abaixo, se tem fundamento minha análise.
2 comentários:
Não achei demodê. achei bonitinho. bem analisado.
mas, titio... há algo de autobiográfico aí?
Devana, desculpe-me estar sempre utilizando as suas falas....Tão autobiografico que necessitei recorrer a Drummond para responder ao revoltado:
"A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos,na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável. O sofrimento é opcional."
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