28 de abril de 2011

Foi Uma Pedra que Rolou

Em compensação, Peninha, Pedro Caetano, seu colega de profissão, diferentemente de você, submetido à mesma prova teve outra reação. Fábio Sena, especialista em Música Popular Brasileira, manda-me a dica abaixo: a canção Foi Uma Pedra que Rolou, interpretada por Silvio Caldas, que diz:



Não quero nem faço apologia à revolta, ao histerismo nem à irracionalidade, friso. Apenas apelo ao bom senso, como quereria Roberto Carlos e as baleias. E o bom senso manda que, uma vez perdendo-se um grande amor, a gente deve manifestar, pelo menos, lanpejos de desespero.

Cá está a letra na íntegra:

Me levavas jurando ter grande afeição por mim
Tu foste embora me deixando triste assim
Isto é cruel, meu Deus do Céu,
Isto é demais, isto é pecado,
E não se deixa um homem assim abandonado

Eu que era crente e digo o mesmo prá você,
estou desiludido.
Destruíste o castelo,
Tão bonito que eu havia construído
Tens um coração de pedra, falsidade igual ä tua ainda não vi,
Vou viver te maldizendo,
E maldizendo o dia em que te conheci,

Foi uma pedra que rolou da ribanceira da desilusão.
E redundou, e redundou na causa morte,
Do meu pobre, do meu pobre coração,
E eu que já pensava ter um pedacinho
Pequenino de felicidade.
Vi tudo desmoronado,
E destruído pela tua falsidade

2 comentários:

Unknown disse...

Calma!Também não espero sempre racionalidade...Será que podemos encontrar o meio termo?Nem conformado nem revoltado!!!???

Mauricio Sena disse...

No fim das contas eu prefiro a serenidade de Peninha, que na verdade não devia ser assim tÃo apaixonado!