19 de dezembro de 2006

Sentinela

Nas noites em que não durmo - e são muitas estas noites - sinto-me meio que responsável pelo sono da humanidade (pelo menos pela humanidade ao alcance de minha janela). Velo por ela.

Ontem, por exemplo, fiquei deveras aborrecido com um motociclista que, às 3 da manhã, arranhou o vinil celeste que tocava "o silêncio da madrugada de dezembro" com seu barulho sem fim. Ora essa! Será que ele não vê que Toinha, minha vizinha do 203, levanta às 06:00 h?!!

Um comentário:

Anônimo disse...

ja estava ficando com saudades de suas perolas .... parabens